segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Fim...


Sabe quando tudo aquilo que você pensa ser não é?
Sabe aquela sensação de incapacidade por não conseguir mostrar o que sente?
Sabe aquela impotência de nada poder mudar?
Não? Sorte a sua!
Ou as pessoas tem a capacidade de me incutir culpa ou eu sou, realmente, culpada por erros que eu sequer sabia ter, ou sabia, mas não julgava graves.
Eu queria (e queria muito) poder mudar os fatos, mudar minhas atitudes, minhas opiniões, ser uma pessoa melhor, mudar as mágoas que o causei.
Mas eu tenho defeitos. Todo mundo tem. Pq eu não posso esperar que alguém goste de mim pelo jeito que eu sou?
Minha mãe tem discussões sérias comigo até hoje por isso. Minha irmã ontem me disse que nao discute comigo pq eu sou assim. Uma prima disse que eu preciso de tratamento e uma amiga da minha mãe chegou a me chamar de pegajosa e carente.
Pq tão apontada assim? Tem gente por aí que tem maus hábitos, que mente, engana, trai, eu só sou estranha. Pq tenho que ser a pior por.isso?
Eu achei que dessa vez havia encontrado alguém disposto a me amar do meu jeito. Eu acreditei nisso de verdade. Pensava em aprender a cozinhar pra mimá-lo. Em aprender a passar uma farda. Pensava em como seria a carinha do nosso filho. A cor, o cabelo, os olhos. Na verdade, eu não contava a hora pra isso acontecer. 
Eu queria poder cuidar dele. Ser a esposa que nunca fui. Eu sonhei com isso por muitas vezes, e acreditei muito.
Mas desandou. Eu amei demais, senti ciume demais, cobrei demais e me mostrei de menos. Eu sempre fui ciumenta, mas era contida. Só que ele me mostrou que ficava feliz com meu ciume e que eu tinha mesmo que cuidar do que era meu, só não imaginava que eu fosse exagerar tanto. Nem eu imaginava.
Eu não tive tempo pra cuidar dele como eu queria, pra presenteá-lo, pra amá-lo. Não tive tempo nem a perspicácia de notar que o estava fazendo infeliz. Não fui capaz de ver. Ouvi reclamações, mas não achei que fossem graves. Não pude ser a paz e o abrigo que ele precisava. Achei que o amor fosse maior e tudo passaria quando ele estivesse na casa dele, pq teríamos mais tempo e tudo se ajeitaria. Que lá teríamos tempo pra nós, que nos conheceríamos melhor e faríamos bem um ao outro.
Mas a vida acontece agora, a todo instante e se deixamos de fazer ou falar algo, amanhã já pode ser tarde demais.
E eu deixei... Eu esperei... Eu não notei...
Agora é tarde!
Eu quero mudar sim, ser alguém melhor, alguém que perceba as angústias do homem que eu amo, não pra reconquistá-lo, mas para não magoar mais ninguém, assim como fiz com ele. E por isso acabou.
Agora eu entendi que acabou. Na verdade, eu precisei ver nos olhos dele. Embora me desse vontade de beijá-lo quando eu o olhava, eu também tinha vontade de sumir dali, pq eu sabia que ele não queria mais mesmo. Vi nos olhos dele. Um misto de mágoa, tédio, sono e compaixão. Isso doía, sabe?!
Eu quis muito tentar. Quis muito tê-lo na minha vida. Quis muito trazê-lo amarrado na mala do carro e trancá-lo no meu quarto para amá-lo todos os dias (rs)... Mas não pude! Se não fui capaz de mantê-lo ao meu lado, pq aprisioná-lo?
Essa sensação de incapacidade é letal.
Vou continuar pedindo a Deus que a vida dele se acerte, que ele passe por todas essas provações e que seja muito feliz, pq ele merece. Que continue sendo um bom pai. Um bom filho e o bom homem que eu sempre acreditei que ele fosse.
E eu?
Eu vou passar por dias muito amargurados, vou ter que encarar as perguntas, a solidão, a tristeza e lutar contra depressão, pq não quero cair de novo.
Já escrevi aqui inumeras vezes que não tenho medo de ficar só, nunca tive. Mas hoje, eu tenho medo de encarar tudo sozinha, pq eu realmente achei que o teria comigo pra encarar tudo. Por mais que eu tentasse me convencer do contrário, pra não me machucar, eu realmente, acreditei na gente.
E agora acabou. Nada mais me resta.
Não quero aquela solteirisse de antes. Quero me enclausurar por um bom tempo. Queria poder dormir até janeiro, mas não posso. Não dá pra fugir da vida. 
A coisa boa disso tudo é que como estou na dieta, essa 'dor' tem sido.minha aliada, pq to com fome zero!!! (rs)
Essa semana entro na academia, ou pensei numa luta ou dança e vou na faculdade saber o que falta pra terminar essa novela. "Oxigenar o cérebro"!!!
É isso, já que não tem mais jeito, vou podar o meu jardim e cuidar bem de mim. Talvez eu até compre um livro de auto-ajuda que ensine a ser amável ou a não perder os homens que me amaram. Se existir algum por aí... To precisaaaando!!!

sábado, 30 de novembro de 2013

Hoje


É difícil definir o que to sentindo hoje.
Na quarta eu estava revoltada.
Na quinta conformada.
Na sexta de manhã arrasada. A tarde eu já estava desesperada e a noite eu já havia perdido toda minha dignidade e estava implorando.
Mas de madrugada eu pensei, juntei fatos, somei atitudes e tomei decisões.
Só que hoje...
Hoje eu to confusa. Tanta coisa pesa no fim de um relacionamento. Eu demorei tanto pra colocar alguém na minha vida e tirar dá um trabalho. Ter que responder pra todo mundo que acabou. Ter que encarar a solidão de novo. Ter que recomeçar.
Isso tudo é tão difícil, tão incômodo. Eu não queria ficar sozinha de novo.
Por outro lado tem o fato de eu não confiar nele. Eu desconfio, não me sinto segura. Acho que ele de uma forma ou de outra ia me machucar. E como se não bastasse eu pensar nisso, mesmo sem querer acreditar, outras pessoas também me alertaram sobre essas coisas. E ainda teve o que eu vi ontem. Por essas e outras, não teria pq voltar.
Mas além de tudo isso, tem o meu sentimento. Eu realmente gosto desse homem. Não paro de pensar nos nossos momentos juntos, no sorriso dele, dele dirigindo e conversando comigo, dele deitando no meu colo, dele me esmagando na cama pequena, dele dizendo que me ama, da falta que ele me faz. 
Essas coisas me deixam com tanta saudade.
Eu gosto tanto, tanto, que passaria por cima de tudo isso só pra ficar com ele. 
Só pra ter meu amor comigo.
E não poder, me deixa tão triste.
No início eu queria desesperadamente voltar, já ontem eu vi que separar foi o melhor que poderia acontecer.
Mas hoje eu to confusa. Gosto dele comigo, mas não quero ter que aceitar certas coisas. Amo estar com ele, mas não confio quando estamos longe. 
Não sei se eu consigo ser quem ele precisa, mas queria muito poder tentar...
Tá doendo. To sofrendo. Tá difícil.
Queria poder entrar num casulo e só sair de lá quando tivesse passado: Meu sentimento, as lembranças das pessoas, ele... Tudo!
O que sei é que agora eu quero um tempo pra mim. Eu sempre quis ter alguém. Sou passional, preciso me nutrir de sentimentos pra sobreviver. Ou isso, ou viver numa bebedeira e noitada. Só que eu não to mais afim. Não quero noites loucas, pessoas vazias, porres sem noção. Assim como também não quero conhecer ninguém, sair com ninguém... Enfim... 
Eu quero ele, mas como não posso ter...
Hoje, a única certeza que tenho é que não quero amar ninguém por um boooom tempo. E pela primeira vez na vida não to me enganando, eu não quero mesmo!
#totalmentefechadaprabalanço

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Não é que eu queira que você se vá...

Eu só não me importo que vá!
Não é que eu não goste mais de você. Mas eu me amo muito mais.
Eu cansei de depositar toda minha força no que não é promissor.
Cansei de histórias inacabadas. Cansei de fatos obscuros. Cansei de coisas mal resolvidas. Cansei de desculpas esfarrapadas. Cansei de sumiços sem explicação.
Eu cansei!
Gosto?
Sim, gosto muito.
Mas o papel de trouxa é tão demodê. Não me cai nada bem.

Amiga, vou dizer uma coisinha pra você: facebook bloqueado, celular 'sempre' no silencioso e sumiços sem justificativa trazem maus presságios. Isso não vai prestar! Tem rabo nessa história e ele tá beeem preso. Aqueles que têm facebook e 'dizem' não usar. Têm celular e você nem vê. Somem e fingem que nada aconteceu ou vivem 'dormindo'... Xiiiii... Tem caroço nesse angu. Aliás, que angu empelotado você arrumou heim, fia?! Tá mais mal parada que ônibus atolado numa estrada do Mundel.
Se você se encontra nessa situação: Bem vinda ao clube!
Só existe malandro pq tá cheio de otário por aí!!!
#indignada

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Fora da caixinha


Eu faço parte de um grupo de pessoas que não faz escolhas obvias.
Minha cor preferida não é rosa.
Nunca sonhei usar véu e grinalda.
Não amo doces. 
Sempre torço pro vilão.
Meu carinho é bruto.
Meu humor é sarcástico. 
Eu mordo no lugar de beijar. 
Eu prefiro bar, a cinema.
Não tenho instinto maternal, nem a menor vocação pra cuidar. 
Detesto dormir de conchinha, nem agarrada de jeito nenhum. 
Eu bebo, fico bêbada, pago a conta do bar, pago mico, perco a dignidade e até me envergonho por não ser uma "boa moça", mas assumo as consequências, encaro os riscos e até rio de mim mesma, pq é isso que eu sou.
Gosto de ficar sozinha. 
Sumo e desligo o celular sempre que a rotina me sufoca. 
Não gosto de melação. 
Prefiro ouvir um "sou só seu" sincero do que vários "eu te amo" de quem ainda não sabe o que quer da vida.
Não sou romântica.
Tenho meu estilo próprio de vestir, que você pode chamar de "estilo nenhum" ou estilo "roupa limpa".
Detesto passear no shopping.
Tenho uma forma peculiar de enxergar as coisas.
Modismo nunca me afetou.
Lugares badalados nunca encheram meus olhos.
Novidades não me conquistam.
Não sou melhor do que ninguém.
Apenas me orgulho de pensar fora da caixinha.

Maria! Maria!

Da série: "Li por aí e desconheço o autor"
Mas o fato é que me identifiquei muito. Eu sou muito Maria. Aquela Maria que tem todo nosso olhar de reprovação pq em algum momento, nós estávamos lá fazendo o mesmo.
O texto é mt bom! Viva as Marias!

“Sabe a Maria do Big Brother? 
A Maria, aquela que teve um rápido affair com o nada-bonito-Maurício. 
Maria, aquela que depois que o nada-bonito saiu da casa arrastou asa para o Wesley.
Maria, que depois que o Maurício voltou pra casa se arrependeu. 
Maria, aquela que bebe e mostra a bunda na televisão. 
Maria, aquela que diz Maurício-gosto-de-você baixinho no ouvido. 
Maria, aquela que perde o foco, a noção, o norte, o jeito, o gesto. 
Maria, aquela que esquece a dignidade no fundo do copo. 
Maria, aquela que ataca o cara, chora pelo cara, quer de todo o jeito beijar o cara, é louca pelo cara, tarada, maníaca, doente. 
Pois bem, essa é Maria. 
Maria, que já foi uma das Felinas. 
Maria que, diz a lenda, já fez uns bicos na profissão mais antiga do mundo. 
Não me importo com o passado da Maria. 
E eu digo: gosto da Maria, pois o que importa é o que a Maria representa, o que a Maria é, o que a Maria nos faz ver. 
Eu me enxergo na Maria. 
Eu enxergo muitas mulheres na Maria. 
E eu repito Maria-Maria-Maria. 
A Maria representa nossas lágrimas, nosso rímel borrado, nossos porres, nossas ligações na madrugada, nossos fiascos, nossas insanidades. 
A Maria representa aquela mulher que já perdeu a cabeça e o juízo por causa de um homem. 
A Maria é aquele comportamento que você teve sábado passado quando, bêbada e ofendida, mandou 34 mensagens para o celular do ex-namorado. 
A Maria sou eu há 5 anos, que corria atrás de um cara que me fazia de gato e sapato. 
Maria é aquela moça que insiste em manter uma relação com um cara que tem namorada. 
Maria é aquela que gosta, tem uma inocência no peito, uma ilusão na boca, uma incoerência no olhar. 
Maria é aquela que acredita em palavras, se apega e quer ir até o fim. 
Maria é aquela que acha que o passado dita a moda do presente. 
Maria é aquela que não pensa antes de falar e age como dá na telha. 
Maria é impulsividade, calor, vontade. 
Maria é a falta de vergonha em se expor. 
A Maria, minha amiga, é a inimiga íntima de toda mulher.”

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Não me importo!


Não me importo mais com a colega que tá #xatiada e não quer carona.
Não me importo com a profissional que fura o horário marcado comigo.
Não me importo com o cunhado chato que teima invadir meu quarto.
Não me importo com ex-mulher mal comida e mal amada que sonha em ter o marido de volta.
Não me importo com namorado bicudo e ciumento que inventa historinha pra arrumar briga e depois fica de mal sem motivo.
Não me importo com as crises neuróticas da minha mãe, nem com o egoísmo do meu pai com as minhas próprias coisas.
Nem com as cobranças das pessoas sobre o meu jeito 'estranho' eu to me importando.
A colega pirracenta que ande de ônibus. A 'profissional' que arrume outra pra pagar as contas dela. O cunhado que fale com as paredes. As 'ex' que se debatam feito rabo de lagartixa. O namorado que fique de mal o quanto quiser. Meus pais que impliquem com o vento e as pessoas que se acostumem comigo.
Eu to cagaaando. Literalmente, pra tudo e para todos também.
Eu demorei pra entender isso, mas agora que sei, seguirei assim.
Quando você deixa de se importar, as pessoas passam a se importar por você. 
Eu achava que se não procurasse e agradasse as pessoas, as perderia. Mas não. No dia que eu resolvi cagar pra geral, vi todo mundo tentando me agradar de alguma forma.
Assim... Reduzi meus problemas.
Simplifiquei minha vida.
Quem quiser ficar, que fique. Não peço mais. Não imploro mais.
Não me importo mais!

domingo, 17 de novembro de 2013

Foda-se!!!

Pq agora não tem mais jeito. Eu abri as portas do céu pro capeta entrar. E ele plantou a dúvida em meu coração.
Só que eu cansei de ser chata. Cansei da neurose diária. Cansei de ver o que eu não quero. Cansei de procurar e de achar. 
Resolvi me calar. Me poupar. Me reservar. Me sufocar.
Isso não vai durar. Ninguém consegue se sufocar por uma vida inteira. 
Uma hora tudo isso que eu estou ignorando vai me entalar a garganta e não vai dar mais pra engolir...
Aí não terá mais solução. Será o fim.
Até lá... Vou reduzindo a marcha, diminuindo os riscos, ignorando os danos e simplificando o percurso. 
Essa é a nova receita para uma viagem sem rumo e sem expectativas.
Aonde isso vai dar ou se será uma viagem longa ou curta não importa. O importante agora é ir... 
To no clássico: 'Ligue o FODA-SE e seja feliz!"
E to bem melhor assim, viu?!

Amar...

"É preciso ter um olho aberto para encontrar o amor e os dois fechados para mantê-lo."
Será?
Será que para ser feliz ao lado de alguém precisamos ignorar o que nos incomoda?
Será que vale mais manter um 'amor' por perto do que seguir com os pensamentos tranquilos?
Oh, dúvida cruel!!!
Essa é, realmente, uma escolha difícil.
Sufocar a si mesmo em nome de um amor a outrem não pode ser uma forma de amar. Tá mais pra uma forma de auto-mutilaçao, suicídio, não amor. Na verdade, nada tem a ver com amor.
Quem ama confia e por isso fecha os olhos. Não para não ver o que se passa, mas pq se sente tão seguro que torna-se desnecessário vigiar.
Que amor é esse que mente, se camufla, esconde, subjulga?
Que amor é esse que sufoca as próprias dúvidas?
Que amor é esse que quer estar junto pagando o preço que for?
Isso é amor? Será mesmo esse o nome?
O amor que eu conheço e acredito começa de nós. A maior prova de amor pelo outro é amar a si antes de qualquer pessoa. O maior amor do mundo é o que sentimos por nós mesmos. Ou o que DEVERÍAMOS sentir por nós mesmos.
Para manter um grande amor é preciso amar-se todos os dias. Tornar-se amável a si próprio. Suprir-se de amor e valor e não esperar que ninguém faça isso por você.
Antes de querer ocupar-se com alguém, esteja cheio de si. Transborde-se!
Aí sim, o que vier do outro é lucro.
Qualquer um que veja o tamanho do seu amor e respeito por si, será contagiado.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Na vida, só erra quem tenta acertar...


"Queria ter errado menos nessa vida, mas ao mesmo tempo concluo que se errei tanto, é porque simplesmente estava ocupado tentando acertar. 
[...]
Confesso que simplesmente queria ter acertado mais. Mesmo que fosse só 1%. Já teria sido muito bom e ajudaria a me sentir menos fracassado. Enfim, que todos saibam que quando eu errei, só estava tentando acertar."


Daniel Miura. 
www.amordehomem.com.br

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Dilemas

A vida é cheia de dilemas.
Vivemos entre escolhas, muitas vezes, dolorosas.
Abrimos mão de certas coisas, lutamos para alcançar outras. 
Mas será justo?
Sempre me pergunto isso quando me encontro no dilema entre agradar a mim e aos outros.
Pq eu sou aquela pessoa egoísta e desatenta que todo mundo sempre reclama.
Mas essa sou eu. Sempre fui desse jeito.
Devo eu me sufocar para agradar quem eu amo, ou ser quem eu sou e esperar que as pessoas que amo, me amem do jeito que eu sou?
Esse dilema me consome. Ja falei aqui muitas vezes, que nossa felicidade pode ser a infelicidade dos outros. Me arrependi disso, quando vi o quanto dói ver quem amamos sofrendo por culpa nossa. 
A felicidade adquirida perde totalmente o prestígio. O sabor. Torna-se insossa e não vale de nada.
Mas será que me esforçar pra ser quem não sou para agradar aos que me amam vai me fazer bem? Será que vale a pena?
Me sinto confusa...
Vivo num dilema.

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