Não preciso de falso amor.
Não preciso de muitos amigos.
Não preciso de quem me puxa pra baixo.
Não preciso de quem só vê em mim defeitos.
Não preciso de ninguém pra desqualificar minha vida e minimizar minhas vitórias.
Não preciso de companhias efêmeras.
Não preciso de vingancinha infantil.
Não preciso de guerra de egos.
Não preciso de confusões que me confundem.
Não preciso me sufocar com as palavras que me privam de soltar.
Não preciso ser tolida, avaliada, recriminada nem aprovada por ninguém.
Não preciso passar por nada em nome de alguns trocados de diversão, em prol de oportunistas, nem pelo simples passar.
Não preciso de votos, não preciso agradar a quem não me faz bem.
Não preciso desabafar com as pessoas erradas.
E não preciso de quem não se importa.
Sei bem do que preciso.
E eu não preciso de você!
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Eu sou assim:
"Eu vou sumir quando você menos esperar, eu vou surtar com você, vou querer que você sinta medo, orgulho, paixão, tesão e fome de mim.
Eu vou ter as vontades mais loucas, eu vou sentir inveja até da sua sombra por estar perto de você de dia, e do seu travesseiro por estar com você a noite.
Eu vou aparecer só pra você me perceber, eu vou sumir e aparecer milhões de vezes pra você me notar.
Eu vou ter sede da sua atenção, eu vou querer seu “mas eu te amo” quando eu disser “eu te odeio, e não quero mais te ver por aqui”.
Eu vou querer um beijo roubado no meio daquela briga, eu vou querer seus elogios quando o espelho estiver de mal comigo, eu vou querer sua sinceridade quando for necessário e a sua doce mentira quando minha vaidade precisar.
Eu vou querer surpresas no meio do dia, ligações inesperadas.
Eu vou respirar você. Eu vou amar você.
E aí?
Vai querer mesmo cruzar meu caminho?”
— Tati Bernardi.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Romântica
Outro dia fui "acusada" de ser romântica.
Sabe o que é mais curioso? Me senti culpada!
Fiquei com isso na cabeça por dias.
Cheguei a algumas conclusões.
Primeiro em relação ao fato de me sentir culpada. Isso aconteceu pq eu me obriguei, durante muito tempo, a deixar todos os sonhos de lado. Tudo que foi belo pra mim, deixou de existir.
Eu passei a crer que o caminho era a vadiagem malemolente mesmo. Cheguei a levar ao pé da letra essa coisas de "pegar e não me apegar".
Achava perfeitamente normal usar meu corpo para saciar meus desejos e mais ainda, achava normal usar o corpo de outra pessoa para me satisfazer.
Eu pensava que chegaria aos 30 sem nada curtir e assim segui durante um bom tempo, acreditando que essa era a boa curtição da vida.
Um dia me senti vazia... O que eu ganhei com tanta liberdade?
O que eu construí? Que histórias isso me rendeu?
Nada! Essa foi a resposta.
Não ganhei nada... Aí parei... Sem uma nova ideia a seguir, apenas parei...
Até tentei outros caminhos, mas desisti.
Eu não sou assim. Não sou isso...
Não quero mais satisfazer meu corpo apenas. Não quero mais usar o corpo de ninguém. Não quero mais essa libertinagem pra mim.
Sabe pq? Eu sou sim romântica. E não me sinto culpada por isso.
Eu acredito no amor. Quero amar, quero ser amada. Quero momentos de carinho. Sinto muita falta de me sentir a vontade pra dar carinho. Pq não sendo lá tão carinhosa, preciso me sentir muito a vontade pra isso.
Eu sinto falta dos mimos, dos gestos fofos e de tudo mais que um amor traz pra nossa vida.
Por tudo isso eu decidi esperar. Mesmo que vire múmia esperando, vou continuar...
Já disse que falta de sexo eu resolvo com minha mão direita.
No mais, pra passar pelo meu corpo vai ter que entrar na minha vida.
E você, é romântico (a)?
Encontrei esse teste online. Se arrisca? É rapidinho!
Bom, achei a minha cara. Eis o meu resultado...
Resultado: "Você é um(a) romântico(a) com equilíbrio"
Veja como criar momentos especiais à dois!
O seu dia vai chegar...
“Um dia alguém vai se apaixonar pelo seu sorriso torto.
Alguém vai precisar ouvir a sua voz antes de dormir e querer o seu bom dia para começar bem.
Um dia alguém irá querer carregar as suas dores consigo e trazer um pouco de alívio.
Esse alguém também irá aceitar as suas falhas, perdoar os seus maus entendidos e respeitar os seus silêncios mesmo que não entenda.
Alguém com quem você poderá até ter brigas exageradas, mas que nunca irá embora da sua vida.
Alguém cuja a palma da mão, você terá decorado cada detalhe e cravado a marca dos seus dedos entrelaçados.
Um alguém que fará você chorar e vice-versa, porém, terá um abraço que acolherá todos os erros.
Alguém que talvez te odeie por um dia e ame no outro - ou no mesmo, mas que invada diariamente o seu corpo de sensações únicas.
Um alguém que te leva junto toda vez que parte, e te faz oscilar entre a vida e a morte em segundos de amor.
Um alguém cuja alma te pertence desde sempre.
Um dia, um encontro marcará o que somente os olhos registrarão.
Um dia, inesperadamente, alguém anula o resto do mundo para você.
E você descobrirá, rapidamente, que esse alguém não poderia ser de mais ninguém, e nem você.”
Autor desconhecido
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
A mulher de trinta
Por: Honoré de Balzac
Ela perde o frescor juvenil, é verdade. Mas também o ar inseguro de quem ainda não sabe direito o que quer da vida, de si mesma e de um homem. Não sustenta mais aquele ar ingênuo, uma característica sexy da mulher de 20. Só que isso é compensado por outros atributos encantadores que reveste a mulher de 30.
Como se conhece melhor, ela é muito mais autêntica, centrada, certeira no trato consigo mesma e com seu homem. Aos 30, a mulher tem uma relação mais saudável com o próprio corpo e orgulho da sua vagina, das suas carnes sinuosas, do seu cheiro cítrico. Não briga mais com nada disso. Na verdade, ela quer brigar o menos possível. Está interessada em absorver do mundo o que lhe parecer justo e útil, ignorando o que for feio e baixo - astral. Quer é ser feliz. Se o seu homem não gosta dela do jeito que é, que vá procurar outra. Ela só quer quem a mereça.
Aos 30 anos, a mulher sabe se vestir. Domina a arte de valorizar os pontos fortes e disfarçar o que não interessa mostrar. Sabe escolher sapatos e acessórios, tecidos e decotes, maquiagem e corte de cabelo. Gasta mais porque tem mais dinheiro. Mas, sobretudo, gasta melhor. E tem gestos mais delicados e elegantes.
Aos 30, ela carrega um olhar muito mais matador quando interessa matar. E finge indiferença com muito mais competência quando interessa repelir. Ela não é mais bobinha. Não que fique menos inconstante. Mulher que é mulher,se pudesse, não vestiria duas vezes a mesma roupa nem acordaria dois dias seguidos com o mesmo humor. Mas, aos 30 ela,já sabe lidar melhor com esse aspecto peculiar da sua condição feminina. E poupa (exceto quando não quer) o seu homem desses altos e baixos hormonais que aos 20 a atingiam e quem mais estivesse por perto, irremediavelmente.
Aos 20, a mulher tem espinhas. Aos 30, tem pintas, encantadoras trilhas de pintas, que só sabem mesmo onde terminam uns poucos e sortudos escolhidos.
Sim, aos 20 a mulher é escolhida. Aos 30, é ela quem escolhe. E não veste mais calcinhas que não lhe favorecem. Só usa lingeries com altíssimo poder de fogo. Também aprende a se perfumar na dose certa, com a fragrância exata.
A mulher de 30, mais do que aos 20, cheira bem, dá gosto de olhar, captura os sentidos, provoca fome. Aos 30, ela é mais natural, sábia e serena. Menos ansiosa, menos estabanada. Até seus dentes parecem mais claros; seus lábios, mais reluzentes; sua saliva, mais potável. E o brilho da pele não é a oleosidade dos 20 anos, mas pura luminosidade.
Aos 20 ela rói as unhas. Aos 30, constrói para si mãos plásticas e perfeitas. Ainda desenvolve um toque ao mesmo tempo firme e suave. Ocorre algo parecido com os pés, que atingem uma exatidão estética insuperável. Acontece alguma coisa também com os cílios, o desenho das sobrancelhas, o jeito de olhar. Fica tudo mais glamouroso, mais sexualmente arguto.
Aos 30, quando ousa, no que quer que seja, a mulher costuma acertar em cheio. No jogo com os homens já aprendeu a atuar no contra - ataque. Quando dá o bote é para liquidar a fatura. Ela sabe dominar seu parceiro sem que ele se sinta dominado. Mostra a sua força na hora certa e de forma sutil.
Não para exibir poder, mas para resolver tudo ao seu favor antes de chegar ao ponto de precisar exibi-lo. Consegue o que pretende sem confrontos inúteis. Sabiamente, goza das prerrogativas da condição feminina sem engolir sapos supostamente decorrentes do fato de ser mulher.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Orgulho e preconceito
"Se os seus sentimentos por mim não mudaram, eu devo
dizer que enfeitiçou meu coração e minha alma e eu a amo, eu a amo."
|
Já assisti inúmeras vezes e mesmo assim me prende a atenção se estiver passando novamente.
É difícil dizer qual dos dois é o orgulho e o preconceito, pq os dois apresentam as duas coisas em momentos diferentes.
Gosto de filmes de época, sabe?!
Isso confere um charme a mais aos romances.
Eu chego a imaginar como foi a vida deles depois do casamento.
Pq só após o casamento é que se conheceram de fato, puderam se tocar, ter intimidades...
Viver dessa forma me fascina.
É claro que existe o fator negativo dessa falta de intimidade antes de casar, mas não vou pontuar esse lado.
Apenas me centrando em pessoas que querem viver juntas e vão se descobrindo e se permitindo, com o pequeno detalhe detalhe de estarem casados. Só isso! :)
Filme lindo, no topo da lista dos meus preferidos.
Sem contar da delícia do Mr. Darcy... Aff......
"Em vão tenho lutado comigo mesmo, nada consegui.
Meus sentimentos não podem ser reprimidos e preciso
que me permita dizer-lhe que eu a admiro e amo ardentemente." Mr. Darcy
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Filmes
Não sou uma pessoa muito de TV.
Quando paro pra assistir, vejo mais filmes mesmo.
E hoje assisti a um que não me canso de ver e curtir, e chorar, e me apaixonar e reapaixonar...
O que me fez lembrar de outros que trazem algo muito parecido em suas essências.
Cheguei a conclusão de que gosto desse tipo de filme.
São filmes que contam histórias de duas vidas e as armadilhas do tempo.
É diferente da maioria dos romances onde o casal demora pra ficar junto por alguma trama central, mas que quando isso acontece já casam e partem pro "felizes para sempre!"
Esses filmes que tanto gosto falam das idas e vindas, dos destinos que se opõem, da força do amor. É o clássico "o que tem que ser, será". São vários mini romances dentro de um grande romance. De um romance que dura o tempo de uma vida. De duas pessoas que rodam o mundo, mas não tem jeito, o lugar de uma é ao lado da outra.
É uma coletânea de pequenas histórias dentro da grande história que é a vida de cada um.
Vamos lá!
"O que quer que aconteça amanhã, tivemos o hoje." |
O filme que assisti hoje foi "Um dia". É baseado em um livro. Conta a história de uma vida inteira, cheia de encontros e desencontros.
Eles se conhecem de uma forma diferente. Um encontro que tinha tudo pra dar errado, mas se transformou num grande amor.
É um daqueles filmes onde o "felizes para sempre" não se encaixa e você chora com cada chance perdida.
Eles refazem suas vidas, mas um não consegue deixar o outro. Lindo, lindo, lindo...
"Quando eu começo a gostar de você, você vai embora." |
Me fez lembrar de "De repente é amor". Aquele clássico que você assiste tantas vezes que até decora as falas.
Os dois se conheceram bem jovens e passam a vida nos esbarrões, até um dia perceber que um não vive sem o outro.
Esse filme é o meu preferido. Tudo acontece quando estão longe, mas só é perfeito quando estão juntos.
“É como se algo estivesse na sua frente, e você fosse cego demais para ver.” |
Outro bem parecido é "Três vezes amor". É aquele que o pai conta pra filha uma história diferente de como ele e a mãe se conheceram. A menina tem que descobrir qual das três namoradas tornou-se mãe dela.
Apesar dessa pequena diferença, trata-se de amores que vão e vem.
O Will de tempo em tempo esbarra com uma das três moças. Constrói sua vida, carreira, mas as três moças entram e saem da vida dele. A melhor parte, pra mim, é a história dele com a April. O tempo vai passando, os dois mudam demais, mas um sempre esteve presente na vida do outro.
Tem também essa coisa de amigo. Nos três filmes que falei o casal principal se torna amigo. Na verdade, eles tentam... Eles têm outros relacionamentos, mas esse vínculo que atrai um à vida do outro é o que me encanta nessas histórias.
"Sabe do que eu vou sentir mais falta? De você, da sua amizade." |
Dentro desse ideia de mudança de tempo, tem também "Novidades no amor".
A trama é bem diferente. Existe uma diferença de idade, de situação financeira e mesmo assim os dois encaram um romance. Pro amor não tem dessas coisas né?!
Mesmo assim, todas essas discrepâncias fazem com que o romance termine. Mas não o amor!
Ele, que é bem mais jovem embarca numa viagem pelo mundo procurando por si mesmo e tentando fugir da dor de ter perdido seu grande amor.
O tempo passa, ela se lança ao trabalho, os filhos dela crescem, ele amadurece, se descobre, e....
Se reencontram! Nada mudou entre eles...
***
Esse filmes trazem uma mensagem de destino.
É como se fossem predestinados àquilo. Não adianta fugir, não adianta estar longe...
E com exceção desse último, todos eles trazem essa ideia de amigos que entram e saem de relacionamentos, mas um dia percebem que amizade é o cacete, na verdade se amam e querem mesmo é ficar juntos.
Aí é que entram os desencontros. Quando um descobre que ama o amigo e vai até lá pra dizer isso, o outro já está namorando. O relacionamento termina e então é a vez do outro procurar e a situação é a mesma...
Demora, mas um dia ficam juntos!
Bom, tentei não contar o final dos filmes. Se também gostam desse tipo de romance, terão que assistir!
Eu recomendo!
sábado, 19 de janeiro de 2013
Eueueu
Aqui pros problemas!!!
Pq hoje eu sou muito mais eu.
To me amando, me cuidando e me mimando...
Me dei uma noite de princesa!
Agora... Sono dos justos pra mim.
Mereço!!!
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