Mostrando postagens com marcador eu. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador eu. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Constantemente inconstante

Não sou grossa. 
Bom, eu sou. 
Mas não tanto, me entende? 
Também sou doce, e carinhosa. 
Sei que sou chata também, mas também sou legal. 
Só enxergar. 
Sou uma pessoa boa, porém má. 
Entende? 
Minha grosseria, minha ignorância, minha chatice, é só uma forma de me proteger.
Desculpa, mas cansei de pessoas que marcam e depois vão embora. 
Por medo de partidas, tem gente que não deixa as pessoas se aproximarem, e eu sou assim. 
Mas no fundo, eu imploro por pessoas novas, que me amem. 
Você me entende?

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Eu preciso escrever

Talvez as pessoas nunca entendam o que eu sou.
Essa minha capacidade de me colocar no lugar do outro. Essa minha predisposição para ajudar. Essa minha subserviência que tanto me incomoda. Essa coisa de deixar com que escolham antes de mim, pq eu não me importo, eu fico com o que der e posso ser feliz assim.
Muitas vezes, deixo de me envolver, apenas para não assumir os problemas dos outros. 
É isso mesmo!
Uma vez, um professor e depois colega de trabalho me disse que a partir do momento em que nos comprometemos a ajudar o outro, o problema deixa de ser somente dele e passa a ser seu também. Eu achei aquilo um grande egoísmo, mas a vida me mostrou que é verdade. A frase: "EU TE AJUDO!" dá a você um novo problema. Um que você acabou de assumir.
E eu tenho feito isso ao longo da vida.
Às vezes, eu me afasto, faço a múmia, pq se eu assumir, compro o problema com tudo que tem direito... 
E aí... Já era!
Mas o curioso disso, é que eu faço por solidariedade mesmo. 
Pq se tem algo que me deixa enojada é ouvir elogios vazios de pessoas que não sabem o que dizer. 
Um simples "OBRIGADA/O" com um olhar sincero ou até um abraço já são o melhor presente que se pode ganhar.
Agora, frases prontas e um "É POR ISSO QUE EU TE ADORO" me dão náuseas.
Hoje estou assim. Com nojo de pessoas que eu tanto admirei. Não só pelo 'agradecimento' tosco, pq disso eu sequer precisava.
Mas pela incapacidade de diferenciar as pessoas, as situações, os comportamentos.
Sim, eu fui uma peste na vida de alguém. E SIM, isso me afeta até hj.
Eu nunca havia sido assim. As lembranças boas ficam tão pequenas em relação às ruins... Acho isso tão lamentável... 
O que lembro de bom são sensações. Eu fui feliz. Estava apaixonada e esse sentimento era tão novo e empolgante. Eu senti as tais borboletas no estômago. Mas foi tão rápido quanto um orgasmo. Depois disso me transformei num monstro. Alguém de quem me envergonho até hoje.
Mas passou... Eu já não me importo. Mas a imagem traumatizou pessoas com discernimento medíocre. Pessoas que jamais entenderão.
Então me pergunto: Pra que manter tais pessoas em minha vida? O que me acrescentam? A troco de quê?
Sei a resposta.
Mas não agirei hoje. Tenho sido mais cautelosa e sempre me dou um dia ou dois pra pensar antes de agir. 
Se eu estiver irada escrevo um texto e não envio. No dia seguinte já não sinto o mesmo que senti qnd escrevi e no outro eu nem lembro mais pq escrevi. Então o melhor é esperar.
Amanhã vejo o que estou sentindo e decido se é melhor me afastar de vez ou manter.
Por hoje eu só preciso dormir e ignorar...

Eu sou essa. Sou sempre eu mesma.
Mas, nunca serei a mesma pra sempre...
Sou uma metamorfose ambulante.
Se você não é capaz de lidar com isso...
Então não está no lugar certo.
Que vá...
Mas, por favor, dessa vez não volte!

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Novos ares


Eu to feliz pq resolvi (resolvi?) o problema com meu namorado? Sim ou claro???
Lógico que estou.
Mas também estou feliz por ser quem eu sou hoje. 
Eu sou tão aberta. Minha vida tem tanta transparência. Eu permito tanto que as pessoas participem dela. Que elas acabam participando mesmo. 
Estou novamente bem com minha grande e melhor amiga.
Faço questão de me manter sempre por perto da minha prima e melhor amiga e sua família, q eu tanto quero bem.
E fiz amigas novas. Amigas que se envolvem com meus problemas, que participam. Me dão força e vibram comigo. Pessoas que se importam, que gostam de mim...
Perceber isso me faz tão bem e me alegra tanto.
Saber que não sou mais aquela pessoa reclusa que sofria calada e sozinha.
Nao. Definitivamente, não sou mais aquela.
Hoje sou essa!
Essa que ri com todo mundo. Que cumprimenta até o papagaio do vizinho. Que ri com 'azamigas' marcando altas orgias gastronômicas sem os maridos na saída do trabalho. Essa que passa no shopping, no mercado, nas lojinhas do caminho, no salão e em qualquer lugar que dê vontade, só pra rir com as amigas e passar tempo. Essa que passa na casa dos amigos pra conferir a obra nova.
Essa pessoa que é sociável.
De um jeito que nunca fui antes.
E vou te dizer: Como é bom ser essa que sou hoje.
Como tem me feito bem.
Como estou feliz...

Leia também