quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Seguindo...

Hoje, fuçando coisas antigas no pc encontrei esse texto no word que data 02/12/2013
Primeiro dia:
Hoje conversei com 3 pessoas. As 3 me apontaram como culpada do fim do meu relacionamento.
Sim, eu fui egoísta. Só pensei na minha dor, na falta que estou sentindo, na minha vontade de ficar junto.
Eu não me preocupei com ele. Com a saúde dele, com os problemas dele.
Meu Deus, esse homem tem vivido uma tempestade após outra. E eu querendo mantê-lo ao meu lado com queixas e reclamações. Não fui parceira. No momento em que ele mais precisou, eu não pude ser uma parceira. Não consigo parar de pensar nessa culpa.

É... Sempre foi assim.
Me sinto culpada sim, mas faltou sentimento do lado de lá.
Essa noite sonhei que ele havia morrido. Foi um sonho muito ruim. Com muito sangue, violência e dor.
E eu via tudo e nada podia fazer para ajudar. As crianças choravam muito e eu não podia consolá-las. Eu estava amarrada e amordaçada.
Pois é, foi um pesadelo pra lá de angustiante. Eu mandei mensagem pra saber se estava tudo bem, mas não considero uma recaída, já que não tenho mais o mesmo sentimento que tinha quando escrevi o textinho acima. Sinto carinho. Me preocupo. Quero o bem. Só não quero mais. Enfim, meu coração aceitou isso.
Assim como a última música que postei aqui, "volto ao ponto de partida pra encontrar o amor em paz".
E agora eu sei que sou capaz de amar.
Foram 4 anos guardando todo o sentimento que sou capaz de dar a alguém, quando liberei, acabei sufocando a pessoa...  Óbvio! rs
Mas foi-se!
4 meses juntos, sendo 2 de um romance super fofo. E mais quase 2 meses de suplício e purgatório. 
Tá bom, tá bom... Tá ruim não. rs
Ainda não to pronta para a próxima aventura romântica, mas acho que deu pra aprender um pouco...
Meu caminho é longo e agora só penso na estrada...
Mais uma vez, sem destino.
Me preocupando apenas com o caminhar... 
E vou nesse ritmo aqui ó:


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Minha canção!

Não suicida, mas fanática fui muito...
Feliz por estar passando. Por estar me libertando!

Combustível - Ana Carolina

Fiz de você meu combustível 
Meu horizonte, meu abrigo 
E num momento mais sensível 
Quis ter você sempre comigo


Não vou deixar cair o nível 
Te transformando num castigo 
Eu, que pensei ser invencível 
Não me dei conta do perigo



Sei que fui fanática, suicida 
Abri mão da própria vida 
Fui refém e fui bandida 
Por querer te amar demais


Quase entrei num beco sem saída 
Mas depois da despedida 
Volto ao ponto de partida 
Pra encontrar o amor



Não tenho mais alternativa 
Esqueça o que você me deve 
Não quero mais ter recaída 
Melhor pensar que não me serve


Me machuquei, mas estou viva 
Tudo que é seu vou devolver 
Embora eu esteja prevenida 
Preciso parar de te ver

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

E aí? Pois é! Sei lá...

Bem tipo isso...

Na Sua Estante - Pitty

Te vejo errando e isso não é pecado 
Exceto quando faz outra pessoa sangrar 
Te vejo sonhando e isso dá medo 
Perdido num mundo que não dá pra entrar


Você está saindo da minha vida 
E parece que vai demorar 
Se não souber voltar ao menos mande notícias 
Cê acha que eu sou louca 
Mas tudo vai se encaixar



Tô aproveitando cada segundo 
Antes que isso aqui vire uma tragédia



E não adianta nem me procurar 
Em outros timbres, outros risos 
Eu estava aqui o tempo todo 
Só você não viu



Você tá sempre indo e vindo, tudo bem 
Dessa vez eu já vesti minha armadura 
E mesmo que nada funcione 
Eu estarei de pé, de queixo erguido


Depois você me vê vermelha e acha graça 
Mas eu não ficaria bem na sua estante



Tô aproveitando cada segundo 
Antes que isso aqui vire uma tragédia



E não adianta nem me procurar 
Em outros timbres, outros risos 
Eu estava aqui o tempo todo 
Só você não viu



Só por hoje não quero mais te ver 
Só por hoje não vou tomar minha dose de você 
Cansei de chorar feridas que não se fecham 
Não se curam (não)
E essa abstinência uma hora vai passar

Composição: Pitty

sábado, 18 de janeiro de 2014

E agora heim????


Justamente no ano que eu tinha certeza de que eu nao queria namorar, encontrei você!
Eu estava na minha melhor fase sozinha. Curtindo o meu melhor. 
Solteira convicta e feliz. 
Então você apareceu! 
E todas as minhas certezas cairam por terra. Todas as minhas convicções perderam a solidez.
Você me fez acreditar que existem homens que ainda querem ter uma família. Me fez sentir bonita do jeito que eu sou. Conheceu meu passado, meus erros e riu deles. Me fez aceitar ter um filho. Me fez acreditar na gente. 
Me mostou uma felicidade que eu não gozava há tempos. 
Fez eu me sentir mulher de todas as formas.
Até aí tudo bem... É o risco que se corre quando se deixa cativar.
Mas além de tudo isso, você mexeu com a minha solidão. Você me fez desistir dos remédios a mim receitados. Me fez parar de me tocar pra dormir. Me fez acreditar que me bastaria de tal forma que eu não precisaria de novo de alguém e eu excluí todos os meus contatos antigos. Todos aqueles que foram companheiros em noites de solidão. Todos aqueles que levantavam minha moral quando ela estava caidinha. Todos! Eu acabei com todos.
Você mudou a minha vida! Mas não ficou nela...
E o que me restou?
Como dormir? Com quem falar? O que fazer? Como controlar a vontade até então contida?
Você roubou minha solidão, mas não foi capaz de me dar verdadeira cia.
Você me cativou, mas não assumiu a responsabilidade disso.
E eu fiquei aqui. Sem minha solidão bem resolvida e sem você.
Nada mais é igual. 
Nada mais tem o gosto de antes. Depois que eu experimentei você o resto perdeu o sabor.
E agora só me resta catar os meus cacos e me remontar. 
Me restaurar. 
Me reinventar. 
E não mais reviver, mas voltar a viver!

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Romeu e Julieta

“Sabem porque Romeu e Julieta são ícones do amor, são falados e lembrados, atravessaram os séculos incólumes no tempo, se instalando no mundo de hoje como casal modelo de amor eterno?
Porque morreram e não tiveram tempo de passar pelas adversidades que os relacionamentos estão sujeitos pela vida afora.

Senão provavelmente Romeu estaria hoje com a Manoela e Julieta com o Ricardão. 

Romeu nunca traiu a Julieta numa balada com uma loira linda motivado pelo impulso do álcool. 
Julieta nunca ficou 5h seguidas esperando o Romeu… Ligando incessantemente para o celular dele que estava desligado. 
Romeu não disse para Julieta que a amava, que ela era especial e depois sumiu por semanas. 
Julieta não teve a oportunidade de mostrar para ele o quanto ficava insuportável na TPM. 
Romeu não saía sexta-feira a noite para jogar futebol com os amigos e só voltava as 6 h da manhã bêbado. Julieta não teve filhos, engordou nem ficou histérica com muita coisa para fazer. 
Romeu não disse para Julieta que precisava de um tempo, querendo na verdade curtir a vida e que ainda era muito novo para se envolver definitivamente com alguém. 
Julieta não tinha um ex-namorado em quem ela sempre pensava ficando por horas distante, deixando Romeu com a pulga atrás da orelha. 
Romeu nunca deixou de mandar flores para Julieta no Dia dos Namorados alegando estar sem dinheiro. 
Julieta nunca tomou um porre fenomenal e num momento de descontrole bateu na cara do Romeu no meio de um bar lotado. 
Julieta nunca teve uma crise de ciúme achando que Romeu estava dando mole para uma amiga dela. 
Romeu não tinha uma ex-mulher que infernizava a vida da Julieta. 
Julieta nunca disse que estava com dor de cabeça e virou para o lado e dormiu. 
Romeu nunca chegou para buscar a Julieta com uma camisa xadrez horrível. 
Por essas e por outras que eles morreram se amando…”
— Autor Desconhecido.

Organizando o passado...

"Existem coisas que ficam gravadas na memória da gente: Músicas. Cheiros. E roupas.
Não tem jeito. Você sente aquele cheiro e se lembra (na hora!) daquele abraço. Você ouve aquela música e volta – mentalmente – para aquele dia, naquela viagem… Você abre seu armário, vê aquela blusa e – instantaneamente – retorna dois anos, onde autografava seu primeiro livro. Ou dava aquele beijo que tinha o gosto do som dos Stones. (Existe coisa mais inesquecível que um beijo rock´n roll?).

É. A memória nos prega peças. E nos faz lembrar o que a gente não quer esquecer. E – também – o que fingimos que nunca existiu.
Por isso, faço com os meus sentimentos o mesmo que faço com os meus armários. Ao arrumá-los, defino três caixas: DESAPEGAR. TALVEZ. E GUARDAR.
Para o que não tem preço e só nos faz bem, a regra é única (e simples): a gente guarda, de preferência, com toda a delicadeza do mundo. Existem coisas que valem a pena! (Mesmo que, aos olhos dos outros, estejam fora de moda).

Com o que a gente tem dúvida – seja porque foi recente, a oferta estava incrível e agimos por impulso – a gente coloca no TALVEZ. E estipula um prazo para se resolver. (Se a caixa do TALVEZ crescer além da conta, lembre-se: colecionar incertezas só nos faz mal. Portanto, analise-se. E bote ordem na casa!).

Com o que não nos serve mais, não combina com quem somos ou – simplesmente – não nos traz nada de bom, a dica é uma só: desapegue sem remorsos. E deixe espaço para o novo entrar. Sem melancolias. Sem saudades. Sem medo de ver o vazio.
Pra mim, não existe exercício mais poderoso do que o de “deixar ir”. É difícil, mas faz um bem danado! Porque nos faz olhar pra dentro. Nos faz encarar quem somos. E – principalmente – nos faz enxergar que mudar é a única maneira de crescermos.
Portanto, ao arrumar suas inúmeras gavetinhas (de dentro e de fora), tenha em mente: GUARDE O QUE É RARO. ANALISE O QUE NÃO ESTÁ CLARO. CUSTOMIZE O QUE É CARO. E DÊ ADEUS AO QUE PAROU DE RIMAR FAZ TEMPO".

Fernanda Mello

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Só Vou Gostar de Quem Gosta de Mim

De hoje em diante
Eu vou modificar
O meu modo de vida
Naquele instante
Em que você partiu
Destruiu nosso amor
Agora não vou mais chorar
Cansei de esperar
De esperar enfim
E pra começar
Eu só vou gostar
De quem gosta de mim
Não quero com isso
Dizer que o amor
Não é bom sentimento
A vida é tão bela
Quando a gente ama
E tem um amor
Por isso é que eu vou mudar
Não quero ficar
Chorando até o fim
E pra não chorar
Eu só vou gostar
De quem gosta de mim
Não vai ser fácil
Eu bem sei
Eu já procurei
Não encontrei meu bem
A vida é assim
Eu falo por mim
Pois eu vivo sem ninguém

domingo, 12 de janeiro de 2014

Poematizando o drama

Meu mal foi querer-te mais que a mim. De vez em quando me pego tendo umas recaídas, pensando no quanto teu sorriso me fazia bem, especialmente quando vc sorria com os olhos tb. E se eu disser que não sinto nada, estarei, obviamente, omitindo a verdade. Mas o que eu sinto é saudade de uma coisa que nunca tivemos. Nunca fomos tao amigos um do outro. Nunca fomos parceiros. Mas eu estive la, msm q nem sempre fisicamente, pq nao me era permitido. Mas eu estava sempre te sorrindo ou mandando uma msgzinha que dizia: "ei, to aqui, ta?! Conta comigo!"
E sabe de outra coisa? Tem dia, assim como hj, que tudo me lembra vc e fico pensando no nosso finito infinito. E vejo que nunca fomos parecidos, mas que tb nunca conheci alguem tao diferentemente atraente.
Nunca discutiamos nem nos abraçávamos pedindo desculpa depois, mas tb nunca ficávamos pra sempre brigados. Pouco estivemos bem, mas nunca fomos nós. Pq qnd vira nó, dx de ser laço. 
E eu tentei te enlaçar, mas vc não se da mt bem com embrulhos.
Acontece...
Aconteceu!
E fim...

sábado, 11 de janeiro de 2014

Tudo que eu queria dizer-lhe!

Fala - Mumuzinho
Fala na minha cara 
Não se retraia 
Eu já me preparei, esperando o pior

Então fala 
Não me compara com outro cara 
Me dispensa de uma vez só

Tá faltando aquele beijo que sobe o calor 
Que explode um desejo em nosso cobertor 
Pra onde foi nosso amor? 
Pra onde foi nosso amor? 
Pode ser que a rotina nos acomodou
Ou um amor antigo que te procurou
Seja lá o que for, diz pra mim o que eu sou

Um apaixonado sem o teu carinho
Tão inconformado perdendo você
Decreta de uma vez que acabou 
Ou surpreenda diz que ainda sou
Quem você ama

Eu te amo e não nego que sou

Um apaixonado sem o teu carinho
Tão inconformado perdendo você
Decreta de uma vez que acabou 
Ou surpreenda diz que ainda sou
Quem você ama

Composição: Allan Lima / Suel Alves

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